Em janeiro de 2007, comprei um exemplar de Crepúsculo - e o devorei. Esta é uma foto de como meu livro está agora: dezenas de Post-its, passagens sublinhadas, centenas de frases favoritas destacadas com marca-texto e anotações na margem do tipo "Isto tem que entrar no filme!". Meu desafio era traduzir isso para o cinema. Como acaptar a intensidade das emoções de Stephenie - o amor delirante, obsessivo, hipnótico, profundo - e colocá-los na tela. Provocar em você o mesmo sentimento que ela provoca quando lemos suas palavras - quando você se deixa arrebatar por Bella e Edward... quando imagina os Cullen: um clã de vampiros vegetarianos que vive secretamente naquela floresta do Pacífico... repleta de velhos troncos de árvores tomadas de musgo, o chão coberto de folhas. E o nevoeiro - sempre o nevoeiro intenso, espesso, misterioso. Neste livro, tento mostrar aos fãs e aos aspirantes a cineastas o processo que eu e minha equipe vivenciamos quando filmávamos Crepúsculo.